sábado, 9 de julho de 2011

Viena

Deambulamos pela cidade, ora, por avenidas repletas de imponentes edifícios, antigos, bem cuidados, que se misturam harmoniosamente, com outros do género moderno, ora, por entre uma encruzilhada de ruas estreitas, bem traçadas, até desembocarmos nas praças, repletas de esplanadas onde as pessoas, com ar tranquilo, exalam bem-estar.
 
 

O quarteirão dos museus oferece-nos imensas exposições para todos os gostos. No Leopold Museum decorria uma exposição de Egon Schiele, austríaco, ligado ao movimento expressionista e protegido de Gustav Klimt.


Os cafés, elegantes e requintados são o ponto de encontro previligiado dos Vienenses, local de conversação e discussão.

A cultura é fortemente apoiada pelo estado, a Ópera recebe avultados apoios para que possa manter os espectaculos de qualidade a que Vieneneses e turistas se habituaram a assisitir.


 


O Danúbio desviado do centro da cidade por ser causador de inúmeras inundações à cidade, as suas margens tornam-se num dos sítios mais agradáveis para se passear a pé ou de bicicleta. As manifestações de arte multiplicam-se ao longo do percurso.

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